1882
Rui Barbosa é o primeiro a valorizar a área. Pede a inclusão da ginástica nas escolas e a equiparação de seus professores aos das outras disciplinas. Acredita que é necessário ter um corpo saudável para ativar o intelecto
1900
Os discursos pedagógicos são vinculados a questões médico-higienistas. Nas aulas de Educação Física, que não eram vistas como parte do trabalho da escola, o foco era dado a conteúdos de anatomia e fisiologia
1930
Os militares são os orientadores da Educação Física nas escolas: ensinam ginástica com a intenção de formar homens fortes, disciplinados, com boa aparência física e resistentes a doenças
1937
A Constituição Federal considera a Educação Física uma prática educativa obrigatória para o ginásio (atualmente o período entre o 6º e o 9º ano), mas não uma disciplina
1945
Atividades esportivas passam a ser mais importantes que a ginástica no currículo escolar. Performance, resistência, desempenho e velocidade são as habilidades desenvolvidas
1961
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional torna obrigatória a Educação Física no primário (atualmente o período entre o 1º e o 5º ano) e no colegial (atual Ensino Médio)
1970
O vínculo entre esporte e nacionalismo se estreita. Os políticos aproveitam a boa campanha da Seleção Brasileira de futebol na Copa do Mundo para ressaltar o civismo
1971
A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional torna obrigatória a Educação Física para o 1º e o 2º grau (atual Fundamental e Médio)
1980
Surgem novas idéias sobre o papel da Educação Física. O esporte e a ginástica, identificados como "alienados", perdem força. O que importa, a partir desse momento, é aliar a disciplina às idéias de democracia e direitos humanos
1996
A mais recente Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional propõe que a disciplina de Educação Física faça parte da proposta político-pedagógica da escola
2008
Várias perspectivas curriculares convivem simultaneamente nas escolas: a voltada à saúde, a desenvolvimentista, a psicomotora e a cultural são as que atualmente têm maior alcance
Fonte: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS) e Revista Nova Escola
1900
Os discursos pedagógicos são vinculados a questões médico-higienistas. Nas aulas de Educação Física, que não eram vistas como parte do trabalho da escola, o foco era dado a conteúdos de anatomia e fisiologia
1930
Os militares são os orientadores da Educação Física nas escolas: ensinam ginástica com a intenção de formar homens fortes, disciplinados, com boa aparência física e resistentes a doenças
1937
A Constituição Federal considera a Educação Física uma prática educativa obrigatória para o ginásio (atualmente o período entre o 6º e o 9º ano), mas não uma disciplina
1945
Atividades esportivas passam a ser mais importantes que a ginástica no currículo escolar. Performance, resistência, desempenho e velocidade são as habilidades desenvolvidas
1961
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional torna obrigatória a Educação Física no primário (atualmente o período entre o 1º e o 5º ano) e no colegial (atual Ensino Médio)
1970
O vínculo entre esporte e nacionalismo se estreita. Os políticos aproveitam a boa campanha da Seleção Brasileira de futebol na Copa do Mundo para ressaltar o civismo
1971
A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional torna obrigatória a Educação Física para o 1º e o 2º grau (atual Fundamental e Médio)
1980
Surgem novas idéias sobre o papel da Educação Física. O esporte e a ginástica, identificados como "alienados", perdem força. O que importa, a partir desse momento, é aliar a disciplina às idéias de democracia e direitos humanos
1996
A mais recente Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional propõe que a disciplina de Educação Física faça parte da proposta político-pedagógica da escola
2008
Várias perspectivas curriculares convivem simultaneamente nas escolas: a voltada à saúde, a desenvolvimentista, a psicomotora e a cultural são as que atualmente têm maior alcance
Fonte: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS) e Revista Nova Escola
eu gostei e tirei 10 no trabalho
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