segunda-feira, 7 de maio de 2012

O esporte na Idade Moderna e na Idade Contemporânea


O esporte na Idade Moderna e na Idade Contemporânea

Entre o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna, houve um período de grandes transformações denominado de Renascimento. Foi um movimento intelectual que atingiu todos os setores da sociedade, como a cultura, a economia, a política e a religião, e teve efeitos significantes nas artes, na filosofia e nas ciências.

A partir do século XVIII, apareceram inúmeros filósofos, pedagogos e pensadores que fixaram as bases da educação física moderna e influenciaram as escolas e os sistemas posteriores.

Segundo Oliveira (1983, p. 39), nesse período podemos encontrar os reais precursores de uma educação física que se firmaria no horizonte pedagógico do século seguinte.

Basedow fundou, em 1774, na Alemanha, o primeiro estabelecimento escolar com um currículo no qual a ginástica e as disciplinas chamadas intelectuais tinham o mesmo peso. Ainda na Alemanha, Salzmann funda, em 1784, outra escola que reconhece os valores pedagógicos dos exercícios físicos.

Nesse mesmo período, Pestalozzi interessou-se por educação física e fez incursões até no campo da metodologia. Pestalozzi orientou a ginástica por parâmetros médicos, objetivando correções de postura. O autor relata ainda que o século após a Revolução Industrial e a Revolução Francesa (ambas no século XVIII) teve vários fatores determinantes para o desenvolvimento promissor da educação física e dos esportes.

Foi um período desafiador para o homem contemporâneo.

REVOLUÇÃO FRANCESA

A Revolução Francesa foi um movimento social e político que ocorreu na França no século XVIII. O objetivo principal era derrubar o Antigo Regime e instaurar um estado democrático que assegurasse os direitos de todos os cidadãos.

Foi inspirada pelas ideias iluministas e teve como lema “Liberdade, igualdade, fraternidade”, que se alastrou por todo o mundo. Derrubou regimes absolutistas. É um exemplo clássico de revolução burguesa. Teve início em 1789.

O crescimento das cidades e a consequente diminuição dos espaços livres limitavam a possibilidade de cenários apropriados aos exercícios físicos e às práticas esportivas. A permanência dos trabalhadores na mesma posição durante longas horas de trabalho, concorrendo para o aumento de problemas posturais, o aumento das horas de estudo e a imobilidade imposta por severa disciplina criaram, para os jovens, os mesmos problemas dos trabalhadores.

Todos esses fatores levaram a uma atenção maior à atividade física. Nesse sentido, quatro correntes caracterizaram a história da educação física durante o século XIX:

A corrente alemã representa um notável impulso pedagógico aos exercícios físicos, reencarnando os ideais clássicos da educação helênica. Por influência de Rousseau, a ginástica passou a ser incluída entre deveres da vida humana. As ideias pedagógicas da época foram, de certo modo, sufocadas na Alemanha pelo aparecimento de um novo modelo de ginástica, de conteúdo patriótico-social. A palavra Gymnastik foi substituída por Turnkunst (arte da ginástica) e ia ao encontro das necessidades do povo.

O importante era formar o forte. “Viver quem pode viver” era o lema. Os exercícios físicos não eram meios de educação escolar, mas, sim, da educação do povo. Foram criados aparelhos de barra fixa e barras paralelas. Os alemães foram os precursores do esporte que hoje se chama ginástica artística.

Na corrente nórdica, frutificaram as ideias pedagógicas alemãs, principalmente na Dinamarca. Na Suécia, foi criado em 1804 um instituto militar de ginástica, o mais antigo estabelecimento especializado do mundo. Quatro anos depois, inaugurou-se um instituto civil de ginástica, também para formação de professores de educação física.

Então, foi implantada a ginástica nas escolas. Os suecos, arrasados por causa da guerra com a Rússia, pretendiam que a ginástica colaborasse para elevar a moral do povo. Em 1813, foi fundado o Real Instituto Central de Ginástica de Estocolmo (hoje, Escola Superior de Ginástica e Esportes). A ginástica sueca se preocupava com a execução correta dos exercícios, emprestando-lhes um espírito corretivo, como Pestalozzi já havia feito.

Na França, a ginástica foi introduzida por militares, que dominaram o panorama da educação física francesa ao longo do século XIX. Em 1819, foi fundado o primeiro instituto de ginástica para o exército e para as escolas civis. Apesar do marcante espírito militar, a ginástica foi introduzida nas escolas francesas, sendo ministradas quase sempre por suboficiais, sem cultura geral nem formação pedagógica.

A corrente inglesa, baseada nos jogos e nos esportes, é a única das quatro correntes, nesse período, com uma orientação não-ginástica. Concebida para envolver a prática esportiva em uma atmosfera pedagógico-social, a escola inglesa incorporou,
no âmbito escolar, o esporte com uma conotação verdadeiramente educativa, haja vista a importância que era dada ao fairplay. Oliveira (1983, p. 43) afirma que, apesar do êxito da ginástica, esses países não se conformaram em tela como único instrumento para a prática dos exercícios físicos. Por influência do espírito britânico, vários esportes atingiram grande popularidade.

No fim do século XVIII e início do século XIX, a juventude e os trabalhadores ingleses estavam com uma vida miserável, jogados às bebidas, aos jogos de azar e aos maus costumes.

Tentando reverter esse quadro, a igreja e os educadores motivaram a população à prática dos jogos e dos esportes, em substituição às práticas deploráveis apresentadas.

De acordo com Ramos (1982, p. 230), reportando-se aos jogos, prática muito evidenciada pelos ingleses, destaca-se a figura de John Locke, o primeiro a atribuir valor educativo aos jogos. Mais tarde, ainda na primeira metade do século XIX, Thomas Arnold divulgou-os e os empregou em larga escala, atribuindo-lhes excepcional importância na formação dos jovens. O mesmo aconteceu com outras modalidades esportivas, como o remo e a natação.

Tubino (1992) defende que o esporte moderno surgiu na Inglaterra, no Colégio de Rugby, com Thomas Arnold, em 1928.

Thomas utilizou os jogos praticados pelos aristocratas e burgueses ingleses e os incorporou ao processo educativo. Os alunos dirigiam os jogos e criavam regras e códigos próprios, dentro de uma perspectiva pedagógica, estimulando situações de fairplay, respeitando as regras, os códigos, os adversários e os árbitros.

Essa iniciativa, muito bem aceita por todos, não ficou restrita ao Colégio de Rugby. Logo, difundiu-se para todo o povo inglês. Mais tarde, com a necessidade de criar
entidades que coordenassem as disputas, surgiram federações e clubes. Nascia, então, um componente efetivo do movimento esportivo – o associativismo, que, além de motivar a criação dos clubes, fomentou o fairplay.

O conceito de fairplay é vinculado à ética no universo do esporte. Na prática, o fairplay é caracterizado por ações de educação com o outro. É preciso respeitar o adversário, lembrando-se de que ele é um elemento importante para a prática da atividade. O fairplay deve conduzir o comportamento dos atletas dentro e fora de uma atividade competitiva.

O mesmo autor aponta que Thomas Arnold tentou introduzir o utilitarismo no desenvolvimento do esporte moderno. Nessa premissa, ele identificava, na sua concepção de esporte, três características
principais: é um jogo, é uma competição e é uma formação. As duas primeiras características referenciavam o esporte antigo dos gregos. Entretanto, quanto à formação que o esporte propiciava, segundo Arnold, o entendimento era diferente, pois, ao contrário de Platão, que tentava unificar corpo e alma, ele considerava o corpo como um meio de contribuir à moralidade. Assim, o esporte era compreendido como um auxiliar do corpo.


Os Jogos Olímpicos da Era Moderna


Ramos (1982) relata que Pierre de Fredy, o Barão de Coubertin, humanista francês, foi incomparável praticante e admirador dos esportes e via na atividade um excelente meio de formação geral. Renunciando à vida militar e repudiando a carreira política, com 20 anos de idade, Coubertin fez uma viagem de estudos à Inglaterra. Lá, direcionou o seu futuro para a educação. É dele a frase: “O mundo exige-nos um
novo homem; formemo-lo através de uma nova educação”.

Em 1887, inspirado nos princípios de Thomas Arnold, resolveu organizar os tempos de recreio dos estudantes e utilizar o valor educativo dos esportes, proclamando o “meio tempo pedagógico-esportivo”. Nessa época, com 24 anos de idade, já tinha um sonho, que era reviver os Jogos Olímpicos. Após um período de reuniões e estudos sobre a maneira de como restaurar os Jogos, no dia 23 de junho de 1894, na Universidade de Sorbonne, em Paris, reuniu 12 nações, representadas por 79 delegados, que confirmaram a proposta de realizar o evento olímpico.

No dia 6 de janeiro de 1896, no estádio de Atenas, a Grécia celebrava os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna, com a participação de 285 atletas. Desde então, de quatro em quatro anos, os jogos foram celebrados. Exceto em 1916, 1940 e 1944, devido às duas grandes guerras mundiais. Renascia, assim, o Olimpismo, com o propósito de utilizar o esporte como um meio de aproximação dos povos e raças pela paz internacional (RAMOS, 1992).


O movimento esportivo mundial

O primeiro movimento esportivo mundial moderno foi preconizado por Thomas Arnold, que era, então, diretor do Colégio de Rugby, no período de 1795 a 1842. Esse movimento foi denominado de Cristianismo Muscular, que tinha como finalidade a prática dos jogos educativos e exercícios desportivos, dando origem a boa parte dos esportes atuais (RAMOS, 1982).

De acordo com Tubino (1999), durante muito tempo o mundo entendeu o esporte somente pelo aspecto do rendimento. A alta performance e a sede de vitórias a todo custo provocaram reações expressivas, que podem
ser caracterizadas por três movimentos:

A reação da intelectualidade internacional, inconformada com os rumos perversos que o esporte vinha tomando, provocou a elaboração de artigos por autores renomados. Hoje, são considerados clássicos, tais como: Antonelli, Noronha Feio, Cazorla Prieto, Cagigal, Clayes, Manuel Sergio, dentre outros. Houve também conferências e comunicações em congressos internacionais.

Os organismos ligados ao esporte passaram a publicar documentos filosóficos que trataram do fenômeno esportivo que tiveram influência na ruptura do conceito de esporte, entendido somente na perspectiva do rendimento.

Os documentos que mais podem ser colocados como referências para este período de mutação foram: o Manifesto Mundial do Esporte, editado pelo Conselho Internacional de Educação Física e Esportes (CIEPS), da Unesco, em 1964; a Carta Europeia de Esportes para Todos, redigida e distribuída pelo Conselho da Europa, em 1966; o Manifesto Mundial de Educação Física, publicado em 1970, pela Federação Internacional e Educação Física (FIEP) e a Carta Internacional de Educação Física e Esportes, editada pela Unesco, em 1978.

O Trim foi um movimento nascido na Noruega em 1967. Depois, recebeu o nome de Esportes para Todos. Esse movimento chegou praticamente a todas as nações do mundo com denominações diversas, dentre elas: Trimm, na Alemanha Ocidental (1970); Participation, no Canadá (1971); Education Physique pour Tours, na França (1973); Esportes para Todos, no Brasil (1977) etc. Contestava efetivamente o esporte de alto nível, evidenciando que sua elitização confrontava-se com as possibilidades democráticas da prática esportiva


A Associação Cristã de Moços

Outra ação considerada propulsora do esporte moderno foi a Young Men’s Christian Association – YMCA (Associação Cristã de Moços – ACM), que adotava as práticas esportivas no conteúdo de suas atividades e criava novas modalidades esportivas, como o basquete em 1891, o voleibol em 1895 e o futebol de salão em 1933 (TUBINO, 1992, p. 46).

A ACM foi fundada em 6 de junho de 1844, em Londres, na Inglaterra. Foi idealizada por George Willians, na época com 23 anos de idade, que liderou um grupo de jovens imbuídos de espírito voluntarioso. Eles se reuniam com o propósito de melhorar a qualidade de vida da juventude da época. A ACM é um movimento mundial, cristão, ecumênico e voluntário, destinado a homens e mulheres, jovens e idosos, que procura compartilhar o ideal cristão de construir uma comunidade de justiça com amor, paz e
reconciliação para a plenitude da vida a toda a criação.

A referida instituição associou suas ideologias religiosas aos preceitos do esporte moderno após o estabelecimento de suas sedes nos Estados Unidos, em meados do século XIX.

Nesse período, é aprovado o lema que dispõe de quatro objetivos para a instituição: “a melhoria espiritual e mental, da condição social e física dos jovens”.

Ao longo dos anos, as ACMs se expandiram por todas as partes do mundo. Tal expansão propiciou uma vinculação da instituição a projetos esportivos de cunho educativo e esse foi um dos seus principais atrativos para a entrada de novos sócios (YMCA, 2011).


O direito de todos à prática do esporte

A partir da década de 70 do século XX, tem início o esporte contemporâneo. Isso se deu a partir da publicação dos diversos manifestos relacionados ao esporte, principalmente quando a Unesco publicou, em 1978, a Carta Internacional de Educação Física e Esportes. Esse manifesto, que no primeiro artigo estabelece que “a prática da Educação Física e do esporte é um direito fundamental para todos”, provocou modificações profundas no papel do estado diante do esporte. Possibilitou até a inclusão do tema nos textos constitucionais, como aconteceu no Brasil, na Constituição Federal de 1988. Pode-se afirmar que, depois da publicação desse documento, o mundo passou aceitar um novo conceito de esporte. Nesse contexto renovado, desenvolvido a partir do pressuposto de direito de todas as pessoas, independente de sua condição, muitos tiveram acesso às práticas esportivas. Nesse sentido, o esporte, como um direito de todos, pode ser entendido pela abrangência da suas três manifestações; o esporte-educação, o esporte participação e o esporte de rendimento.

Atualmente, o número de idosos e portadores de deficiência física que têm o hábito de praticar esportes aumentou muito em todas essas manifestações esportivas. Eles participam desde as práticas esportivas informais do esporte participação até os eventos do alto rendimento esportivo, que envolvem os atletas paralímpicos e os atletas da categoria Master.


O Manifesto do Desportos


De acordo com Tubino (1999), Philiph Noël-Baker, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1959, assinou em 1964, logo após os Jogos Olímpicos de Tóquio, o Manifesto do Desporto. Esse documento reconheceu, pela primeira vez, a existência de outras manifestações esportivas além do esporte de rendimento. Em seu texto, admitia também a existência de um esporte escolar e de um esporte do homem comum, que tinham conteúdos diferentes. (Dica: TUBINO, Manoel José Gomes. O que é esporte. São Paulo: Editora Brasiliense, 1999
pág. 24.)




Pesquisa transcrita/adaptada por Raul Vaz da Silva Neto
Professor de Educação Física
Fascículo 02 – Curso Olimpíada e Cidadania – 2011 (FDR e O POVO).

3 comentários:

  1. Prezado Prof. Raul Vaz, Favor publicar o nome do autor do fascículo nº 2 do Curso Olimpíada e Cidadania.

    Grato,

    Dionisio Alencar

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Transformando Suor em Ouro - Bernardinho NO VOLEI E NA VIDA

Frases extraídas de seu livro:


Compreender a importância da instrução no desenvolvimento cultural e profissional.

Dedicar-se com obstinação, na busca de um objetivo.

Entender a paixão como fator essencial de motivação.

Superar as limitações pessoais pela disciplina.

Nunca esquecer que a vaidade é inimiga do espírito de equipe.

Buscar o "brilho da vitória" no olhar de seus colaboradores.

Trabalhar a perseverança, a obstinação, não desistindo nem recuando diante de obstáculos.

Desenvolver o senso de observação.

Entender que o sentido de coletividade é mais importante do que eventuais centelhas individuais.

Combater o desperdício de talento.

Falhe ao planejar e estará planejando falhar.

Monitorar constantemente sua vaidade.

Treinar ao nível extremo significa desenvolver ao máximo sua capacidade de realização.

Detectar e desenvolver talentos é uma das principais atribuições do líder.

Estudar, ler, observar, questionar constituem o processo de preparação.

Assumir o desafio de, ao encontrar um time pronto, conquistar as pessoas e fazer delas o "SEU" Time.

Lembrar-se sempre de que o talento, por si só, não basta.

Boas performances dependem de conteúdo (fruto de preparação) + entusiasmo (fruto da paixão).

Encarar os desafios como grandes oportunidades.

Não prometer o que não pode ou não pretende cumprir.

Entender a importância de todas as peças, mesmo as "consideradas" menos importantes.

Criar metas ideais.

Acreditar na força transformadora do efeito pigmalião (quanto mais o chefe mostrar que acredita no potencial de seus colaboradores e se dedicar a eles, maior será sua produtividade)

Não rotular as pessoas.

Concertrar-se no condicionamento, nos fundamentos e na união para a formação de uma equipe vitoriosa.

Trabalhar para fortalecer a parte emocional, de forma a não perder o foco na execução de uma tarefa.

Tentar entender os porquês de uma derrota, assumir suas responsabilidades e seguir em frente.

Inconformismo, insatisfação - sem isso, não se dá um passo à frente.

Não existem atalhos para o sucesso, mas o trabalho intenso é a estrada mais curta.

Errar na forma é aceitável, mas nunca na intenção.

O questionamento é uma grande fonte de crescimento, e o crescimento permanente, uma grande fonte de satisfação.

Entender a importância do trabalho em equipe (Team Work)

Incentivar lideranças.

Manter a motivação sempre elevada.

Preservar e buscar se superar constantemente.

Trabalhar o comprometimento e a cumplicidade entre as peças da "grande engrenagem".

Disciplina e Ética são hábitos que perpetuam os bons resultados.

Assumir responsabilidades e tentar extrair lições das derrotas para não repetir os erros.

O verdadeiro líder deve se manter sempre atento aos seus colaboradores.

Tentar evitar as armadilhas do sucesso.

Ter consciência coletiva exige desprendimento, solidariedade, companheirismo e espírito de equipe.

Uma equipe nem sempre é formada pelos melhores, mais capazes, mas sim pelos colaboradores certos.

Uma equipe vencedora tem sempre bons reservas.

Ter senso de urgência. (realizar cada tarefa como se fosse a mais importante. Jogar cada ponto como se fosse o decisivo.)

Entender que a condição de favoritismo atribuída a nós por outros deve servir como sinal de alerta.

Saber que as vitórias do passado só garantem uma coisa: grandes expectativas e maiores responsabilidades.

Criar zonas de desconforto para afugentar a armadilha do sucesso e testar o comprometimento dos vitoriosos.

Conscientizar-se de que o verdadeiro campeão controla a vaidade para que, como um autêntico TEAM PLAYER, eleve o nível de atuação de todos à sua volta.

Um trabalho de preparação meticuloso é o caminho mais curto para a vitória.

É importante que os "primeiros da classe" se preparem com a mesma intensidade daqueles que os perseguem, caso contrário serão alcançados e provavelmente ultrapassados.

Optar pelas pessoas certas e não pelas mais talentosas.

Focar no trabalho de equipe.

Fomentar as lideranças no grupo.

Treinamento extremo. (nada substitui o treinamento)

Buscar equilíbrio entre cobranças e condições externas.

Atenção ao sucesso e suas armadilhas.

Buscar constantemente a excelência.

Bernadinho, Técnico da Seleção Brasileira de Vôlei - Masculino Adulto.




TEM WORK

"Se não houver paixão, se não houver comprometimento, tudo o mais é inútil".

"A Expectativa gera responsabilidade, o que leva à necessidade de mais trabalho e a uma atenção ainda maior aos detalhes".

"O Sucesso tem muitos pais, mas o fracasso é quase órfão".