Formado em Educação Física pela Faculdade Estadual de Educação Física de Jacarezinho em 1982, especialista em Gestão Escolar pela Univeridade Estadual Vale do Acaraú - Uva em 1997 e especialização em Informática Educativa pela Universidade Estadual do Ceará - UECE 2001. Possuo vários cursos na área de gestão escolar, informática educativa e de educação física. Conselho Regional de Educação Física 5ª Região. Registro n.º 006488-G/CE
sábado, 21 de abril de 2012
História do Esporte - Na Idade Média
História do Esporte - Na Antiguidade
História do Esporte na Pré-História
História do Esporte
Introdução
domingo, 4 de março de 2012
SINDROME DE BURNOUT
Respostas psicométricas a questionário baseado na Escala Likert também ajudam a estabelecer o diagnóstico.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Comitê Paralímpico Brasileiro
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
O primeiro tipo de classificação para pessoas com deficiência física foi desenvolvido ainda no início do esporte para deficientes, que ocorreu na Inglaterra, em 1944, por meio de médicos e especialistas da área de reabilitação.
Com o número crescente de atletas, a melhora considerável da performance e os avanços tecnológicos, muitas modificações têm sido feitas na tentativa de realinhar o esporte de alto rendimento para deficientes a uma classificação que acompanhe essa evolução.
Conceitualmente, a classificação utilizada hoje na prática do desporto adaptado constitui-se em um favor de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isso permite oportunizar a competição entre indivíduos com várias seqüelas de deficiência, pois o sistema de classificação eficiente é o pré-requisito para uma competição mais equiparada.
O Comitê Paralímpico Internacional reconhece cinco categorias de deficiência para a participação em competições do IPC: paralisados cerebrais, deficientes visuais, atletas em cadeira de rodas, amputados e les autres.
Aqui no País
No Brasil, o método foi usado pela primeira vez em 1984, no campeonato de Basquete de Rodas (ABRADECAR). Na década de 90, com a introdução da classificação funcional no basquete, também foram propostas mudanças no atletismo.
Como Funciona a Classificação
Cada esporte determina seu próprio sistema de classificação, baseado nas habilidades funcionais, identificando as áreas chaves que afetam o desempenho para a performance básica do esporte escolhido. A habilidade funcional necessária independe do nível de habilidade ou treinamento adquirido. Um atleta que compete em mais de um esporte recebe uma classificação diferenciada para cada modalidade.
A equipe de classificação pode ser composta por três profissionais da área de saúde: médico, fisioterapeuta e um professor de Educação Física. A classificação é realizada em três estágios: médico, funcional e técnico.
Avaliação Médica
Na parte médica é feito um exame físico para verificar exatamente a patologia do atleta bem como sua inabilidade que afeta a função muscular necessária para um determinado movimento. As informações são descritas em fichas apropriadas e arquivadas no banco de dados do CPB.
Avaliação Funcional
Na avaliação funcional são realizados testes de força muscular, amplitude de movimento articular, mensuração de membros, coordenação motora, evidenciando os resíduos musculares utilizados para a performance na prova.
Avaliação Técnica
Por último vem a avaliação técnica que consiste na demonstração da prova realizada utilizando as adaptações necessárias. São observados os grupos musculares na realização do movimento, técnica utilizada, prótese e ortese utilizada.
Durante a competição, os classificadores poderão continuar observando os atletas. O objetivo é analisar todos os aspectos possíveis. O classificador poderá monitorar uma classificação durante vários eventos.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR e AVALIAÇÃO!
Como você faz?
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Conheça as oportunidades e faça parte do time Rio 2016
Para se candidatar, cadastre o seu currículo para a vaga pretendida. Caso o seu perfil não se enquadre em nenhuma das posições abaixo, aguarde a divulgação de novas vagas ou clique aqui para se cadastrar em nosso banco de dados. Todas as oportunidades são divulgadas apenas no site www.rio2016.com, e os candidatos deverão passar por um processo seletivo conduzido pelo Rio 2016™.
- a) Cada esporte terá um profissional correspondente.
- b) Cada esporte Olímpico, com uma versão equivalente no Paralímpico, e que seja disputado no mesmo local de competição terá apenas um profissional correspondente. Exemplo: Tiro Esportivo.
- c) Ao total serão 33 profissionais designados para esportes, conforme demonstrado na tabela abaixo:
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Cultura Corporal - Jogos nas escolas
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Educação Física

A tendência sempre foi o inverso. Quanto mais velha a pessoa fica, menos pratica exercício físico. Essa mudança de comportamento acende um alerta. Indica que, a cada geração, o problema da falta de atividade física se agrava.
“A hipótese principal é que as crianças têm exposição maior a computador, videogame e televisão. Hoje, as crianças são hábeis com a tecnologia. Porém o custo disto é que não se exercitam adequadamente. Uma das consequências é a obesidade infantil”, disse Victor Matsudo, coordenador do Agita São Paulo, programa estadual voltado ao incentivo da prática de atividades físicas.
O programa Agita São Paulo recomenda que as crianças se movimentem em pé por cinco minutos a cada meia hora de atividade sentada.
Matsudo coordena o projeto de pesquisa Análise das Curvas de Crescimento, Desenvolvimento e Maturação de Escolares de Ilhabela, apoiado pela FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular.
O levantamento foi feito com 2,5 mil escolares da 5ª e 9ª séries do ensino fundamental (ciclo II) e do 3º ano do ensino médio, em uma amostra representativa para o Estado de São Paulo.
Os jovens responderam a um questionário onde apontavam quanto gastavam de tempo com cada atividade. A recomendação internacional mínima para realizar atividade física é de 300 minutos por semana para crianças e 150 minutos para adultos.
Quanto mais tempo a criança fica sentada, maior é o seu peso corporal e índice de massa corpórea e maior é o nível de colesterol ruim e triglicérides. Em contrapartida, menor é o nível de colesterol bom e menor é o nível de potência aeróbica (capacidade do organismo em transportar oxigênio).
Esta notícia foi acessada em 07/02/2012 no sítio Agência FAPESP. Todas as informações nela contida são de responsabilidade do autor.